Após a temporada de 2017 em que não somou nenhum ponto, a Suzuki voltou este ano a beneficiar das concessões no Mundial de MotoGP.
O mesmo é dizer que a marca de Hamamatsu passou a contar com nove motores por piloto, livre desenvolvimento dos motores durante a temporada, seis Wild Card e dias ilimitados de testes.
Contudo estas concessões pode estar à beira do fim já que depois dos três pódios consecutivos, a Suzuki tem agora 14 provas para somar, uma vitória, dois segundos ou três terceiros lugares e assim perder os benefícios que desfruta esta temporada já na época de 2019.
O sistemas de pontos da concessão no Mundial de MotoGP atribui três pontos por uma vitória, dois pelo segundo lugar e um ponto pelo terceiro. Ora desta forma a Suzuki já soma, no final das primeiras quatro rondas, três pontos.
O regulamento impõem que a equipa que some seios pontos, deixe então de ter tantas mordomias para o desenvolvimento da moto.
Este será um mal menor para Andrea Iannone e Álex Rins que tem com a Suzuki o objetivo de vencer.