F1: halo de Leclerc suportou 5 toneladas sem deformar

Investigação ao dispositivo do Sauber continua
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Fernando Alonso e Charles Leclerc (Reuters)
Fernando Alonso e Charles Leclerc (Reuters)

Charlie Whiting afirmou no rescaldo do acidente no GP de Spa de Fórmula 1 em que o McLaren de Fernando Alonso voou por cima de Chalers Leclerc embatendo no Sauber que era “especulativo” dizer que o halo do C37 impediu o monegasco de sofrer o impacto da roda do MCL33.

E, nesta fase, o Diretor de Corridas da F1 manteve, já em Monza, que “ainda não é possível dizer com certeza” que o halo salvou a vida de Leclerc, pois, para chegar a essa conclusão “é necessária mais investigação” para “tentar entender o mecanismo do acidente”.

Mas, pela investigação já realizada, Whiting revelou que o halo do Sauber suportou uma carga de mais de 5 toneladas de peso e sem deformação.

“As conclusões iniciais são de que o halo sofreu uma carga sensivelmente de metade do teste de carga, em mais ou menos no mesmo sítio de um dos testes de carga que são aplicados. Não houve deformação do halo, foi retirado, não teve deformações”, afirmou Whiting numa citação do «Crash.net».

O Diretor de Corridas da FIA informou que o halo do Sauber teve uma carga estimada de 56 quilonewtons (kN), o que equivale a mais de 5 toneladas. “É uma estimativa”, frisou Whiting explicando que “o teste de carga [dos halos] é de 125 kN”.

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