F1: mudança para a Renault atrasa McLaren duas semanas

Boullier garante que não haverá revoluções
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Fernando Alonso - McLaren - Singapura
Fernando Alonso - McLaren - Singapura

A troca da Honda pela Renault pela McLaren para o fornecimento de motores para 2018 implicará um atraso de duas semanas na preparação do monolugar que a equipa britânica apresentará no próximo Mundial de Fórmula 1.

Eric Boullier assume como consequência desde já «duas semanas perdidas» na construção do novo chassi com o novo motor, mas não se mostra desmotivado, pois, para o diretor técnico da equipa de Woking, «esse par de semanas é recuperável» e «não comprometerá o ano que vem».

«Não temos a mesma experiência que os outros clientes [da Renault] e teremos de descobrir as prestações», reconheceu Boullier durante o fim de semana em Singapura, numa citação do «As». Mas o francês garante que «o carro do ano que vem, apesar da troca da unidade de potência, é uma evolução e não haverá revoluções».

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