F1: Red Bull escolhe a Honda e deixa a Renault

Está consumado o 'divórcio ' entre a Red Bull e a Renault. A Honda vai passar a fornecer motores à equipa de Milton Keynes
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Max Verstappen
Max Verstappen

A equipa de Fórmula 1 Red Bull vai terminar o vínculo com a Renault e passará a utilizar motores dos japoneses da Honda em 2019, anunciaram esta terça-feira as partes em comunicado.

“Esta é uma evolução natural para a Renault e para a Red Bull”, explicou a Renault Sport F1, principal equipa do fabricante francês.

O contrato entre a Red Bull e a Honda será válido por dois anos, pelo que será possível chegar a acordo com outros fabricantes em 2021, quando entrar em vigor uma nova regulamentação técnica.

A Renault e a Red Bull terminam, assim, o vínculo que os unia há 12 épocas, com a conquista de 57 vitórias e oito títulos mundiais, de pilotos e construtores, de 2010 a 2013, com o alemão Sebastian Vettel.

A relação entre a fabricante gaulesa e os austríacos deteriorou-se nos últimos anos, já que o número de vitórias em conjunto diminuiu drasticamente.

Cyril Abiteboul, diretor da Renault Sport F1, aguardava desde maio uma resposta da Red Bull sobre a continuação ou não da parceria, que termina no final de 2018.

A Renault fornece motores para os carros da McLaren desde o início do ano, após a equipa inglesa ter terminado contrato precisamente com a Honda.

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