A Federação Internacional do Automóvel (FIA) e a organização do Mundial de Fórmula E, chegaram agora a um acordo para a redução de custos de desenvolvimento na disciplina, devido à pandemia e covid-19.
Em comunicado, assinado também por todas as equipas do campeonato, lê-se que a estreia do novo monolugar, o Gen2 EVO, foi adiado para a temporada de 2021/2022.
Para enfrentar a crise provocada pelo novo coronavírus, também foram anunciadas mudanças nos regulamentos técnicos de forma a diminuir os custos da categoria nas próximas duas épocas para metade, limitando a um único carro a homologação submetida por cada equipa. As equipas apenas poderão mudar a unidade de potência uma vez nos próximos dois anos.
"Nestes tempos difíceis, a prioridade é adaptar os custos das estruturas para manter a sustentabilidade", sublinhou Jean Todt, presidente da FIA.
Esta é a sexta temporada da competição, que foi interrompida após a sexta prova, a 29 de fevereiro, em Marrocos, ganha pelo piloto português.
António Félix da Costa (DS Techeetah) lidera o campeonato com 67 pontos, mais 11 do que o australiano Mitch Evans (Jaguar Racing), que está em segundo.
O campeonato de Fórmula E espera regressar a 21 de junho, em Berlim, na Alemanha.