F1: Racing Point desaparece em 2021

Marca britânica da Aston Martin é o novo parceiro da equipa de F1
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Sergio Perez 12.º - 23 pontos (Lusa)
Sergio Perez 12.º - 23 pontos (Lusa)

A escuderia de Fórmula 1 Racing Point vai passar a chamar-se Aston Martin a partir de 2021, anunciou esta sexta-feira a equipa.

O milionário canadiano, Lawrence Stroll, pai do piloto da Racing Point Lance Stroll, deverá investir cerca de 220 milhões de euros para adquirir 16,7% do capital da Aston Martin, segundo foi revelado esta sexta-feira na bolsa de Londres, tendo ainda direito a um assento no concelho de administração do construtor britânico.

A Aston Martin anunciou também a entrada de cerca de 600 milhões de euros oriundos de um consórcio de investidores, que inclui Lawrence Stroll.

O acordo de patrocínio que a Aston Martin mantém com a escuderia Red Bull, no valor de 20 milhões de euros, deverá terminar no final da temporada de 2020.

Já um acordo comercial similar com a Racing Point, cujo fornecedor de motores é a Mercedes, deverá ter a duração de cinco anos.

No entanto, a Aston Martin deverá ficar com metade da escuderia, numa parceria técnica com a duração inicial de dez anos, tornando a Racing Point a responsável pela operação da Aston Martin na Fórmula 1.

A parceria com a Red Bull termina a partir do momento em que o construtor britânico entregue o Valkyrie, um carro que está a desenvolver para a equipa austríaca utilizar no Mundial de Resistência (WEC).

A Racing Point foi criada no decurso da temporada de 2018, na sequência da falência da Force India.

Para a temporada de 2020 a equipa mantém dos dois pilotos da última época Lance Stroll e o mexicano Sergio Perez.

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