Fórmula 1 já tem os primeiros barris de combustível sustentável

Fornecedores de motores vão testar o combutível no caminho para as emissões zero
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GP da Rússia de F1 (Lusa)
GP da Rússia de F1 (Lusa)

A FIA anunciou o desenvolvimento de combustível sustentável que vai ser aplicado ao desporto automóvel que vai começar pela Fórmula 1 e cujos primeiros barris já foram entregues aos fornecedores dos motores para os carros do campeonato.

O organismo que regula o desporto automóvel quer a F1 neutra em carbono a partir do próximo ano e chegar a 2030 com um nível zero de emissões e o seu departamento técnico já conseguiu produzir um “combustível 100% sustentável” adequado às “exigentes especificações da F1” e “capaz de alimentar os carros da F1”.

Uma segunda geração de uma variedade de biocombustível – com refinação exclusiva a partir de lixo orgânico - já foi entregue às fabricantes de motores para a F1 – mercedes, Ferrrai, Renault e Honda – para ser testada e validada.

O objetivo é “demonstrar que a tecnologia funciona e guiar os fornecedores da F1 a desenvolverem os seus próprios combustíveis, com a prerrogativa de combustíveis 100% sustentáveis na F1 apontada pela introdução da nova arquitetura dos motores”.

Outros campeonatos sob a égide da FIA, como o europeu de Camiões também já irão recorrer a combustível sustentável a partir de 2021.

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