F1: Mercedes identifica as “fraquezas” em relação à Ferrari

Análise do diretor da equipa alemã
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GP da Bélgica (Lusa)
GP da Bélgica (Lusa)

A vitória de Sebastian Vettel no GP da Bélgica ultrapassando Lewis Hamilton logo na primeira volta motivou reações opostas dos dois candidatos ao título. O alemão sente orgulho no motor do Ferrari; o inglês mostrou-se resignado com as diferenças de andamentos em Spa. O diretor da Mercedes, pelo seu lado, reconhece as atuais fraquezas do W09 e fala sobre elas.

“Quando olho para a corrida, vejo muitos défices. Somos uma equipa forte, mas há défices que são óbvios e fazem com que não tenhamos o rendimento que esperamos”, afirmou Toto Wolff citado pelo «Motorsport.com» e explicando quais são: “Vocês podem ver os défices. São nas velocidades mais baixas e na tração.”

Além do que “resumiria como a maior fraqueza do momento”, o diretor executivo da equipa germânica frisa que, “comparado com Ferrari, Red Bull e Force India”, o Mercedes é “o carro que estava a cozinhar mais os pneus.”

A juntar a isso, Wolff acrescenta que a Ferrari “tem uma vantagem de potência” desvalorizando os comentários de Hamilton: “Isso não é nada que possa ser um truque. Isso pode estar relacionado com a forma como se usa o motor, como se calibra.”

“Da mesma forma, eles entraram em modo de recuperação de energia mais cedo na qualificação do que nós. Então, sim, podemos ver que eles têm uma leve vantagem de potência e acrescenta-se isso à nossa fraqueza na saída da curva 1. Isso causa um golpe duplo. Se não se é muito bom em tração e se é superado na potência, acontece o que aconteceu na volta 1.”

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