Jorge Viegas: “Nicky Hayden era um piloto especial”

Presidente da FIM presidiu à cerimonia de homenagem ao antigo piloto norte-americano
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Nicky Hayden (Reuters)
Nicky Hayden (Reuters)

O primeiro dia do GP das Américas de MotoGP ficou marcado pela sentida homenagem ao norte-americano Nicky Hayden, campeão do mundo em 2016, Nicky Hayden, que é igualmente Lenda do MotoGP, que morreu a 22 de maio de 2017, com 35 anos de idade, depois de não resistir aos graves ferimentos que resultaram de uma colisão com um automóvel, enquanto treinava de bicicleta junto ao circuito de Misano.

Na cerimónia, em que participou a família de Nick Hayden, foi retirado o mítico número #69 do mundial e por isso ninguém mais vai poder utilizar o número que pertenceu a Nicky Hayden na categoria rainha da velocidade.

Presente na cerimonia esteve o presidente da Federação Internacional de Motociclismo (FIM), o português Jorge Viegas.

"Não gosto destas cerimónias e espero que não voltem a acontecer por estas razões. Mas já que aconteceu, quando a Dorna, promotora do campeonato, fez a proposta, não hesitámos", explicou o dirigente português.

Jorge Viegas justificou esta distinção com o facto de "haver alguns pilotos que, independentemente do número de títulos conquistados, são especiais", disse. "O Nicky Hayden era um piloto especial", concluiu o presidente da FIM.

O piloto norte-americano estreou-se no Mundial de MotoGP em 2003, tendo conquistado a primeira vitória em 2005, antes de se sagrar campeão do mundo em 2006, pela Honda, o único título da sua carreira.

Deixou o campeonato em 2015 e em 14 temporadas, somou três vitórias, 28 pódios, cinco ‘pole-positions’ e foi o campeão de 2006.

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