Miguel Oliveira: “Ainda não sei a que distância estamos do limite”

Piloto português cumpriu o primeiro dia de testes do MotoGP na Indonésia
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Miguel Oliveira (KTM)
Miguel Oliveira (KTM)

Miguel Oliveira assume-se “otimista” com o que ainda tem para fazer e conseguir nos dois dias que faltam para a segunda e última ronda de testes da pré-época do MotoGP que arrancou nesta sexta-feira na Indonésia.

O piloto português da KTM fechou este primeiro dia com o 16.º tempo e, apesar das dificuldades que a pista de Mandalika apresentou neste primeiro dia, devido à sujidade, confia que te condições para melhorar até final dos testes.

“Ainda faltam dois dias e não sei a que distância estamos do limite. Hoje foi difícil ver. Todos terminaram o dia com o sentimento de que podem ir muito mais depressa. Estou otimista”, admitiu o Falcão em conferência de imprensa virtual citada pela Lusa.

Miguel Oliveira considera que a pista indonésia que integrará o calendário do Mundial deste ano “é interessante e dará boas provas”, mas, também, que “é difícil de comparar com outras”.

“A última curva lembra-me um pouco a Argentina. Algo novo são as curvas rápidas à direita e a rápida mudança de direção entre as sétima e oitava curvas”, precisou o piloto português sem deixar de acreditar que a KTM terá “uma moto que será competitiva” em Mandalika.

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