MotoGP em Portugal: “Falta o Governo assinar por baixo”

Jorge Viegas garante que "toda a gente quer ir a Portugal"
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Jorge Viegas e Marc Márquez
Jorge Viegas e Marc Márquez

O presidente da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) assumiu que só falta o Governo de Portugal “assinar por baixo” para que o MotoGP se realize em 2022 em Portimão.

“Há um pré-acordo com o autódromo de Portimão, agora falta o Governo, como se costuma dizer, assinar por baixo”, afirmou Jorge Viegas à Lusa em Sepang, no final do GP da Malásia de MotoGP.

Garantindo que “toda a gente quer ir a Portugal”, o dirigente português acrescentou que o aval já foi dado por parte da FIM, da Dorna (empresa que detém os direitos comerciais do MotoGP) e do organizador, faltando agora a confirmação por parte do Governo.

“São contratos que custam dinheiro para trazer o espetáculo a qualquer país e agora falta assegurar o financiamento para, pelo menos, três grandes prémios”, sublinhou Jorge Viegas acrescentando que a ideia da Dorna é que pelo menos três provas possam ser realizadas em Portugal, em cinco anos, a partir de 2022.

O presidente da FIM não descartou, no entanto, a possibilidade de o MotoGP voltar a Portugal logo em 2020 ou 2021: “Se houver alguma desistência é Portimão que entra”.

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