O leque dos atletas mais bem pagos inclui três representantes do desporto motorizado, mas nenhum deles consegue entrar no top 10 deste grupo.
A lista dos mais bem pagos de 2020 no mundo do desporto feita pela revista «Forbes» ganhou destaque especial nesta semana com a subida do tenista Roger Federer ao primeiro lugar da tabela ocupando o lugar que era de Cristiano Ronaldo na última contagem.
Para além da luta pelo título de mais bem pago, o desporto motorizado consegue três presenças com todos os representante vindos da Fórmula e nenhum deles a conseguir chegar ao top 10.
O atleta mais bem pago do desporto motorizado é Lewis Hamilton. O campeão mundial de F1 surge no 13.º lugar com ganhos de 54 milhões de dólares anuais (cerca de 48,2 milhões de euros) divididos entre ordenados (42 milhões de dólares – 37,5 milhões de euros) e patrocínios (12 milhões de dólares – 10,7 milhões de euros).
Sebastian Vettel é o segundo representante dos motores na lista, mas já cai para fora do top 20. O piloto alemão que deixará a Ferrari no final deste ano é o 32.º classificado na tabela com um ganho anual de 36,3 milhões de dólares (cerca de 32,4 milhões de euros) quase exclusivos de ordenados – os salários são de 36 milhões de dólares (32,1 milhões de euros) e os patrocínios são de 300 mil dólares (cerca de 267 mil euros).
O terceiro piloto da F1 a fechar o lote do desporto automóvel e Daniel Ricciardo, que cumprirá neste ano a sua segunda época com a Renault antes de se mudar em 2021 para a McLaren. O Australiano está no 4.º lugar dos mais bem pagos com ganhos estimados pela «Forbes» em 29 milhões de dólares (cerca de 25,9 milhões de euros). A divisão e feita entre 27 milhões de dólares (24,1 milhões de euros) em salários e 2 milhões de dólares (1,7 milhões de euros) em patrocínios.