É um dos extras mais dispendiosos no momento em que estamos a configurar um Tesla. A “capacidade de condução autónoma total” pode chegar aos 7.500 euros no caso de um Model S, mas a sua utilização pode nem sempre justificar a sua aquisição, principalmente deste lado do oceano em que a condução autónoma “total” ainda se encontra em conflito com a legislação existente.
No entanto, a Tesla encontrou uma solução muito plausível para esta questão, que é oferecer esta mesma “capacidade de condução autónoma total” como um serviço com custo mensal, em vez de obrigar à inclusão de um extra tão dispendioso no momento da compra de um automóvel novo.
Nos Estados Unidos, o valor desta subscrição pode rondar os 200 dólares por mês (aproximadamente 170 euros), sendo que estão incluídas todas as funcionalidades deste sistema e sempre com a versão de software mais atualizada. Mas este ainda é o único país em que esta subscrição está disponível.
Apesar de tudo isto, a Tesla referiu que os seus veículos continuam a não poder ser totalmente autónomos, uma vez que continua a ser obrigatória a presença de uma pessoa ao volante, totalmente atenta e com as mãos no volante.
Este serviço de subscrição é a escolha mais indicada para os clientes que não escolheram este opcional no momento em que adquiriram o seu Tesla, sendo que só está disponível para os modelos que incluam o módulo de condução autónoma na versão 3.0. Caso isso não aconteça, a Tesla também tem prevista uma atualização deste mesmo módulo para a versão mais recente, algo que poderá ter um custo em torno dos 1.500 dólares (aproximadamente 1.300 euros).