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Preparados para a nova geração do Ford Focus?

A nova geração do familiar da Ford inclui motores eletrificados e uma experiência de conectividade das mais avançadas do mercado
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A Ford acaba de revelar as primeiras imagens da nova geração do seu Focus, com um visual mais agressivo e apurado, que ainda enaltece os maiores vincos da carroçaria e os traços estilísticos mais arrojados. A secção dianteira com a oval azul mesmo ao centro na nova e maior grelha frontal, em conjunto com os redesenhados grupos óticos são os elementos de maior destaque, mas há muitas mais novidades.

Uma das maiores apostas na nova geração do Ford Focus, por exemplo, está relacionada com a conectividade e para dar início a este tema não há como não falar no enorme monitor central retangular que se encontra no topo da consola central. O novo SYNC 4 tem um monitor de 13,2 polegadas de diâmetro com comandos de voz e atualizações através da rede, que também inclui as atualizações de software do próprio carro, efetuadas pela marca, sempre que necessário.

O algoritmo utilizado foi pensado para ir aprendendo quais as funções mais utilizadas pelo condutor e ir gerindo as sugestões em função disso, ou seja, vai aprendendo as preferências do utilizador à medida que vai sendo utilizado. Muitas destas funções podem ser utilizadas usando apenas os comandos por voz, que estão disponíveis em 15 línguas europeias, ou através da aplicação FordPass que acompanha o novo Focus.

Os serviços de conectividade do novo familiar da Ford podem incluir um serviço destinado a veículos roubados, que inclui a sua localização e recuperação, mas também um sistema de navegação alimentado pela TomTom e pela Garmin, para que as informações de trânsito sejam as mais atualizadas e o cálculo de rotas o mais eficiente, podendo ir sendo atualizado pela nuvem mesmo ao longo da viagem. Esta informação tem em conta as condições meteorológicas e mapas tridimensionais das cidades principais, com informações de estacionamento e diversas outras.

No capítulo das motorizações, a solução de maior destaque é a que alia os reconhecidos préstimos do bloco EcoBoost de apenas um litro a um sistema Mild-Hybrid de 48 volts. Dispensa a presença de um alternador em troca de um sistema de correia integrado com o motor de arranque, que não só permite a captação de energia, posteriormente armazenada numa bateria especifica, como oferece uma grande ajuda quando o motor de combustão precisa, melhorando as prestações, mas também os consumos. E sim, a gama continua a incluir um diesel de 1,5 litros com 120 cavalos.

Tal como já aconteceu na geração anterior, enquanto não conhecemos a versão RS, é o ST que melhor nos soa ao ouvido, principalmente quando equipado com o motor 2.3 EcoBoost de 280 cavalos e 420 Nm de binário, que pode ser combinado com uma caixa manual de seis velocidades, com ajuste automático da rotação do motor nas reduções, ou com uma caixa automática de sete relações com comandos no volante.

Além disto, a versão ST ainda inclui um diferencial mais desportivo e que dá uma ajuda nos traçados mais sinuosos. Também não falta uma suspensão de controlo eletrónico que recolhe informações da direção, da travagem, da suspensão e dos movimentos da carroçaria cerca de 500 vezes por segundo, para ajustar o amortecimento.

A versão ST também estará disponível na carroçaria de cinco portas e na carrinha, como já vem sendo hábito com as gerações anteriores, sendo que inclui de série o sistema de iluminação Dynamic Pixel LED, jantes de 19 polegadas e um modo de condução específico para utilização em pista.

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