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Grupo Barraqueiro tem combustível para “mais um ou dois dias”

Greve dos motoristas de matérias perigosas decorre desde segunda-feira
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Greve dos motoristas de matérias perigosas em Matosinhos (Lusa)
Greve dos motoristas de matérias perigosas em Matosinhos (Lusa)

O Grupo Barraqueiro tem combustível para “mais um ou dois dias no máximo”, mas, se a greve dos motoristas de camiões com matérias perigosas se prolongar, admite “suprimir serviços públicos de transportes”.

“Podemos suportar mais um ou dois dias no máximo”, disse à Lusa o diretor com o pelouro da comunicação, Luís Cabaço Martins, adiantando que as empresas do grupo estão “sem ser abastecidas” desde segunda-feira, quando começou a greve.

O Grupo Barraqueiro “está muito preocupado com a situação” e, segundo Luís Cabaço Martins, “corre o risco de suprimir serviços públicos se a situação não for resolvida rapidamente”.

O Grupo Barraqueiro integra as empresas Barraqueiro Oeste, Boa Viagem, Mafrense, Ribatejana, Eva Transportes, Frota Azul, Rodoviária do Alentejo, Rodoviária de Lisboa, Rodoviária do Tejo, Henrique Leonardo Mota Lda, Translagos, Trevo-Transportes Rodoviários de Évora e Marques Barraqueiro, que asseguram serviços públicos de transporte no país, de acordo com a página da internet do grupo.

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