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Combustíveis: redução "marginal" do ISP "não vai provocar diferença significativa” no preço

Apetro explica impacto da descida de impostos face às cotações internacionais
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Posto de combustível
Posto de combustível

A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) avisou nesta segunda-feira que uma “redução marginal” como a decidida pelo Governo no Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) “não vai provocar uma diferença significativa” no preço.

“Ficamos todos satisfeitos quando há reduções e, principalmente, uma redução na carga fiscal, que é o fator que mais pesa no preço final [dos combustíveis]. Mas não se pode esperar que essa redução marginal que houve no ISP vá provocar uma diferença significativa no bolso dos consumidores”, afirmou o presidente da Apetro, António Comprido, em declarações à agência Lusa.

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De acordo com o presidente da Apetro, “a maioria dos operadores dos postos reduziram os preços de venda ao público no passado sábado, em linha com a descida da carga fiscal anunciada pelo Governo”, mas, “devido à evolução dos mercados internacionais, hoje, também numa boa parte dos postos de abastecimento, já se verificaram novamente subidas, em linha com as subidas das cotações internacionais”.

“Portanto, em termos práticos, para os consumidores houve uma descida durante um fim de semana, mas não mais do que isso, porque os mercados internacionais rapidamente acabaram por absorver essa redução do preço como consequência da redução do imposto”, disse o responsável.

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