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Três mortes em três dias da operação "Ano Novo" da GNR

Até ao momento, houve mais acidentes e mais feridos leves, mas menos mortos e menos feridos graves do que no mesmo período do ano anterior
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Nos três primeiros dias da operação “Ano Novo” da GNR houve mais acidentes e mais feridos leves, mas menos mortos e menos feridos graves do que no mesmo período do ano anterior.

Segundo dados avançados à agência Lusa pelo major Paulo Gomes do Comando Geral da GNR, uma pessoa morreu nas estradas portuguesas fiscalizadas pela Guarda no terceiro dia da operação “Ano Novo”, que no total dos três primeiros dias registou três mortos e cinco feridos graves.

No último dia do ano registaram-se nas estradas 144 acidentes, dos quais resultaram um morto, quatro feridos graves e 61 feridos leves.

Em comparação com o mesmo período do ano anterior, nos três dias de operação “Ano Novo” houve mais 20 acidentes, mais 61 feridos leves, mas menos dois mortos e menos dois feridos graves.

Quanto à restante fiscalização rodoviária nos três primeiros dias da operação, a GNR deteve 83 condutores por excesso de álcool e detetou 1.458 condutores em excesso de velocidade. Houve ainda 141 infrações por falta de cintos de segurança ou sistemas de retenção e 140 condutores foram multados por uso indevido do telemóvel.

Segundo a mesma fonte do Comando Geral, a GNR estima ter ao final da manhã um balanço das operações desencadeadas durante a madrugada de hoje, o primeiro dia de 2018, sendo que as ações incidiram em especial na condução sob efeito do álcool.

113 detenções

Durante a primeira noite do ano, a GNR deteve 113 pessoas, a maior parte por excesso de álcool, em operações de fiscalização rodoviária.

O oficial de operações no Comando-Geral da Guarda Nacional Republicana indicou à agência Lusa que, entre a 00:00 e as 12:00, foram fiscalizados pelos militares daquela força de segurança em todo o país 3.717 condutores, 349 dos quais estavam com excesso de álcool.

Dos 349 condutores sob o efeito de álcool, 102 apresentavam uma taxa crime, pelo que ficaram detidos, além dos 11 automobilistas que foram apanhados a conduzir sem carta de condução, tendo também sido detidos, adiantou a mesma fonte da GNR.

A GNR detetou também 32 infrações por falta da inspeção periódica, seis por utilização do telemóvel durante a condução, 11 por excesso de velocidade, 14 por falta do cinto de segurança e quatro por desobediência ao sinal de paragem.

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